segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A professora fala, mas também ouve.


A pedagoga, lê, ouve e fala o mundo refletindo sobre ele, sua atitude é crítica. A borboleta em sua jornada passa por revoluções se transforma em um simples casulo feio, para um belo inseto, que timidamente passa pela vida e quase despercebida deixa as suas marcas naqueles em que pousa, sendo em alguns momentos causador de estranhamento e em outras, instigando a descobrir um outro mundo. A nova pedagoga, também vê o mundo com outros olhos, olhos que mediam a vida, e visitam muitas vezes as mentes dos sujeitos, com reflexões sobre o que veem e percebem dele, em uma dialética constroem juntos um conjunto de conhecimentos, que o gramofone espalha aos sete ventos, não deixando de ter sua beleza e delicadeza como um toque de borboleta.

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