A escrita foi um marco na história do ser humano passando de ser pré-histórico para ser histórico, que escreve suas experiências e criações contando a sua história. Nos primórdios da civilização a educação sempre esteve presente, influenciando diversas facetas da cultura, como: na religião, relação de poder e entre outros aspectos, na forma de aprender.
A dialética utilizada por Sócrates como forma de troca de conhecimentos, faz um paralelo entre a teoria e a prática, assim pensadores teorizam sobre a educação, mas a prática é ainda mais importante, por este motivo não deve deixar de ser reflexiva. A prática é o início de uma teoria, pois é a partir de uma construção real que teorizamos para embasá-la, dentro do conhecimento científica.
Na era Pós-Moderna a informação, juntamente com as mudanças constantes, torna o novo ultrapassado dentro de um pequeno espaço de tempo. A especulação do conhecimento científico provoca um avanço diante das possibilidades de interagir, informar, criar e recriar o conhecimento, envolvendo-se, aumentando o campo social, que antes, era somente o ambiente domiciliar, para outras formas de convivências e culturas, por este motivo, a educação passa a ser indispensável, visto que a grande diversidade comercial e o direcionamento do ser humano para questões individualistas, fazem com que se perca a capacidade de crítica reflexiva, tornando o individuo incapaz de escolher sozinho ou utilizando critérios coerentes diante dos estímulos que a sociedade impõe diariamente.
GADOTTI, (1995) fala sobre a importância da humanização do ser humano e da transformação social, que está ligada inteiramente à educação, que sem essa interação a transformação passa a ser utópica e não se dará sozinha, mas que, trabalhando com o sujeito de forma integral em sua formação, tornando-o sujeito de sua própria história, poderá ocorrer uma mudança significativa quanto às teorias educacionais.