quinta-feira, 24 de junho de 2010

Integração X Inclusão


A história sempre se organizou criando categorias de pessoas, dividindo-as em grupos econômicos, culturais, físicos entre outros determinando uma sociedade que transforma o ser humano que está incluído neste meio e que por estas pessoas é transformado.
Da mesma forma que os professores e professoras devem entender a história como um processo contínuo de intensas modificações deve entender também a diversidade humana existente na sala de aula, bem como os grupos que compõem a sociedade.
Na sala de aula deve-se interagir com a diversidade dos alunos e alunas de forma a incluir não somente alunos com deficiências sejam físicas ou mentais, mas todos como um todo detentores de direito ao respeito e a igualdade.
As transformações ocorridas logo após a revolução industrial, na Europa que prevê uma movimentação diante da integração de alunos com necessidades especiais nas escolas, refletem no Brasil no início do século XX uma modificação do perfil de alunos e alunas nas classes. Crianças com necessidades especiais e portadores de deficiências são denominadas alunos e alunas de integração que consiste em um agrupamento de crianças portadoras de deficiências as salas, mas que por sua vez não atuam ou torna parte efetiva destes grupos nos quais estão sendo submetidos à integração. A professora ou o professor não faz qualquer modificação de seu planejamento ou têm uma intenção de desenvolver habilidades ou explorar maneirar de superar seus déficits, pois desconhece a necessidade educativa especial destes indivíduos e acaba por não ocorres à inclusão que ao contrario modifica a visão que temos da integração” de normalizar o ser humano portados de deficiência” par compreendê-lo adequando o planejamento o currículo modificado e a sua atuação promovendo através de jogos cooperativos e brincadeiras a inclusão de alunos suprindo necessidades existentes com ou sem deficiências na sala e durante as aulas, modificando a realidade antes existente nas escolas.

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